sexta-feira, fevereiro 15, 2008

Tubo

Levantaram a lebre de que as aplicações de Botox do casal Lula foi pago com o corporativo.
O PT inaugura a democratização do Botox!!!!!
Botox para o povo!!!
Tá com fome?? Tome-lhe Botox!!!
Tá com sede?? Bebe Botox!!!
Te assaltaram?? Ande com Botox no bolso!!!
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Raimundo Varella anda, há muito, metendo o pau [sempre no bom sentido] em João Henrique. Mas, tu já imaginou Varella numa prefeitura, sob a chancela da bisparada???
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Haja viaduto aqui em Pindorama... Vamos viver de concreto, Anarina...
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Os EUA meteram a mão nos segredos da Petrobras, via furto de lepitópis... Esse governo nosso é ingênuo mesmo ou os computadores foram "comprados" pela CIA?? O Brasil teria autonomia de petróleo em alguns anos, isso incomoda a muita gente.
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Tô sem inspiração pra escrever. Por enquanto, só essas bobagens mesmo.

6 Comments:

Anonymous Anônimo said...

XICO SÁ

Ora bolas !!!!!!!!!!


Amigo, reserva o joelho para dobrar pelas mulheres, para fazer prece, para, no máximo, bater uma bola com o Ronald


AMIGO TORCEDOR , amigo secador, homem que é homem chora em público, aos soluços, seja qual for o motivo, chora pela circunstância e chora pelo conjunto da obra, porque o choro de um homem nunca é um choro isolado, homem chora a dureza represada de ser homem, e triste dos homens que não choram nunca.
Guga e Romário, por exemplo, choraram nesta semana o crepúsculo dos ídolos, a difícil hora de voltar para a vida normal de todos nós. Ronaldo chorou a mesma dor da outra vez, como ele mesmo disse, a dor que por mais que se repita é sempre capaz de surpreender até aquele homem doente, mau e desagradável que habita um subsolo perto da minha casa. Agora chega, amigo, reserva o joelho para dobrar pelas belas mulheres, para fazer uma prece, para, no máximo, bater uma bola no churrasco com o Ronald. Chega de sofrer em público, esquece essa loucura cristã e masoquista de dar a volta por cima.
Vai ser craque na vida, menino, chega de provar para todo mundo que não precisa provar nada para ninguém, vai para a noite e transforma todos os dias seguintes em dias de Mastroianni, como os belos dias sugeridos pelo Cuenca, não o Deportivo da Libertadores, amigo, mas o João Paulo, escriba decente da aldeia carioca. ""O Dia Mastroianni", como relata o livro homônimo, é aquele gasto em pândegas excursões a flanar na companhia de belas raparigas, à brisa das circunstâncias e alheio a qualquer casuística.
Ronaldo, amigo Fenômeno, os sádicos já estão lá fora, salivando à espera do seu novo sacrifício, de uma nova via-crúcis, de que abra a mão da vida livre e farta em nome de uma tal superação masoquista.
Pensa bem, amigo, se a meta é se recuperar para as artes ludopédicas, levará pelo menos um ano, e olhe lá, é muito tempo. Se a recuperação é só para a vida e suas delícias, basta tirar os pontos e começar o estrago logo aí mesmo em Paris. Asseguro que terá mais boas festas do que o Ernest Hemingway; garanto que Henry Miller vai se debater no túmulo com a doce inveja das suas mulheres.
Ora bolas, amigo, esquece os gramados, esquece essa torcida chata de Milão, esses doentes por futebol são um saco, nem conseguem enxergar os jogos, consagram e condenam num piscar de olhos. Vem para o Rio, meu rapaz, esquece as famosas e vê quantas belas bundas anônimas e menos trabalhosas. Sim, despede-se no Maraca, num jogo entre amigos, um tempo com a camisa do Flamengo e o outro com a indumentária do divino São Cristóvão, o berço, onde até aquela cabrita magra que pasta na grande área sente saudades dos seus primeiros gols.

O corvo lamenta
Lamentável que a Copa do Brasil, torneio sagrado dos grandes secadores espalhados pelo país, tenha perdido um pouco do seu charme. Como mostrou esta Folha, muitos clubes estão largando seus grotões para jogar nas capitais e até fora de seus Estados. Esse abandono da aldeia, incentivado pelas malditas transmissões da Globo, é criminoso. Meu corvo Edgar estava tão triste anteontem que nem viu os jogos. Preferiu ver o Tarcísio Meira no filme ""Eu", do genial Walther Hugo Khouri, no Canal Brasil.

xico.folha@uol.com.br


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4:11 AM  
Anonymous Anônimo said...

MENSAGEM AO PRESIDENTE LULA



"O comunismo é a corrupção de um sonho de Justiça." (Adlai Stevenson)

Senhor presidente.

Começo essa mensagem dizendo o que penso do senhor. É um direito individual garantido pela Constituição do meu país, que ainda não é um Estado Comunista totalmente dominado pelo stalinismo petista, conforme seu profundo desejo.

De uma forma objetiva acho o senhor uma absurda fraude como político e ser humano, e o pior estelionatário da política que a história do país há de registrar.

O senhor é uma grotesca metamorfose ambulante, que não tem formação, patriotismo, princípios, nem ideais, a não ser a luta pelo poder ditatorial e pela sistemática manipulação da ignorância dos eleitores para garantir a sua permanência no controle da sociedade.

Sua luta como político se resume a uma sede de poder para dominar o país, nos transformando reféns da burguesia petista, com a cumplicidade de suas "gangs dos quarentas" e de todos os canalhas de ocasião, que colocam seus interesses patrimonialistas acima da educação, do patriotismo, da cultura, da dignidade, da honra, da honestidade, da ética ou da moral.

O poder público, senhor presidente, sob seu comando, virou um inimigo dos que teimam em trabalhar com honestidade e estudar com esforço próprio para crescer na pirâmide social.

O aliciamento, o suborno material, a covarde manipulação da ignorância das massas e do imbecil coletivo, são suas marcas registradas, senhor presidente. Ser vagabundo, corrupto e prevaricador viraram valores determinantes para esta nova sociedade petista que o senhor está construindo.

O senhor representa, na minha visão, senhor presidente, o que de pior já foi produzido em matéria de político prostituído que está plantando as sementes para a destruição da democracia e das liberdades individuais no meu país.

Seu sucesso como político, senhor presidente, está sendo possível pelo fato de nossa sociedade ter sido, criminosamente, levada à falência cultural e educacional por desgovernos civis contaminados pela presença de corporativistas-corruptos e canalhas da política prostituída, que afundaram o país no mar da degradação de valores morais, familiares e éticos.

Nos últimos cinco anos, senhor presidente, tenho gasto uma grande parte do meu tempo escrevendo o que penso dos seus atos de desgoverno, que está sendo apoiado por uma hedionda mutação do stalinismo - o petismo - e pelo mais escroto parlamento que se poderia imaginar poder existir.

Tenho presenciado como cidadão e contribuinte, o funcionamento do seu balcão de compra e venda de alianças com todos aqueles que aceitam serem cooptados por dinheiro, assistencialismo, poder, status, sinecuras e mordomias, independente de formação e posição social - ignorantes, incompetentes, políticos, servidores públicos, meliantes, artistas, jornalistas, empresários, estudantes, professores, mestres e doutores.

Percebo, também, senhor presidente, que tudo está sendo feito com a covarde e silenciosa cumplicidade da Igreja Católica, e com a cumplicidade explícita de outras igrejas; usam e abusam da ignorância da sociedade na cobrança dos seus dízimos - para fazer fortunas, mandar dinheiro para contas no exterior, e construir mansões - e manter suas pobres ovelhas caladas diante da destruição do futuro de seus filhos e de suas famílias.

Todos estão sendo convencidos a lhe dar apoio, para que o senhor consiga implantar no país o domínio de um Estado Comunista de Direito, comandado por uma burguesia formada no submundo da corrupção e do mais sórdido corporativismo, que já provocaram o apodrecimento moral e ético dos podres poderes da República.

Nossas Forças Armadas, senhor presidente, estão sendo colocadas em estado de inoperância, sucateamento, humilhação e desarticulação diante de nossa perda de soberania, risco crescente de invasão das forças comunistas de países vizinhos, falência da segurança pública, e da flagrante destruição da Amazônia e de nossas riquezas naturais.

Nosso Poder Judiciário está arcaico e corrompido pelo corporativismo sórdido, praticando duas justiças: uma para os ricos e poderosos, outra para os excluídos e para os que não pertencem aos grupos que apóiam o desgoverno petista e seus cúmplices.

A Justiça, senhor presidente, se perdeu no submundo dos artifícios imorais que exploram as "brechas" dos códigos legais para proteger de todas as formas as "gangs dos quarentas".

Nosso Parlamento virou uma casa de tolerância da política prostituída que consegue envergonhar até os prostitutos e as prostitutas de "profissão".

O Poder Executivo, sob seu comando, senhor presidente, já domina com folga os outros podres poderes da República, graças ao silêncio e a cumplicidade dos Tribunais Superiores, dos comandos das forças policiais federais do país, e dos comandantes das Forças Armadas.

Contudo, reconheço que o pior do que está acontecendo com o meu país não é o senhor ser esta grotesca fraude como político e como ser humano.

O pior é vivermos em uma sociedade hipócrita e covarde, que está permitindo que o senhor faça do país o quintal de suas doentias ambições de poder e patrimonialismo, que estão transformando, definitivamente, o poder público no paraíso da corrupção, da prostituição da política, do corporativismo sórdido e da prevaricação.

Senhor presidente. Confesso que estou cansado de escrever e não presenciar nenhum movimento relevante no país para destituí-lo do poder, que foi obtido através do maior estelionato eleitoral de nossa história.

Depois do início do julgamento da "gang dos quarenta", não suporto mais acompanhar tamanha falência de nossa Justiça e a falta de protesto explícito de uma sociedade tão covarde.

Estou cansado de ver os canalhas circulando pelas ruas com seus sorrisos hipócritas sem serem incomodados pelos palhaços e imbecis dos contribuintes.

Estou cansado da ignorância deste povo, cansado de ver uma classe média deixar-se empobrecer sem reação, cansado da covardia da sociedade esclarecida, cansado do corporativismo público-privado que se vendeu à corrupção e ao petismo stalinista, cansando de uma convivência virtual de gente que protesta, mas não consegue se organizar para se apresentar nas ruas e lutar pelo nosso país. Somos uma sociedade apática dominada por ignorantes, corruptos, prevaricadores, hipócritas e covardes.

Senhor presidente, perdi a motivação para escrever e protestar no vazio da degeneração moral e ética de nossa sociedade.

Voltarei à luta apenas se alguém estiver disposto a derramar seu sangue para livrar minha pátria das mãos dos canalhas que estão permitindo que se transforme o país em um Estado Comunista de Direito.

Aos meus amigos de luta virtual, senhor presidente, peço desculpas, mas estamos nadando para morrer na praia do comunismo petista. A vitória está sendo sua, senhor presidente.

Senhor presidente, vou apenas dedicar-me aos meus estudos acadêmicos e ao ensino, e continuar adquirindo a formação que um dia, depois do caos moral e ético que o senhor está provocando no país, vai me ser útil, para lutar nas ruas e presenciar seu alinhamento junto com todos os seus cúmplices no paredão da vergonha. Vou, também, escrever um livro cujo título já foi escolhido: O Retirante Pinocchio, com uma descrição histórica de sua fraude como político e ser humano.

Que a ira de Deus se transforme em espadas que cairão sobre sua cabeça, senhor presidente, e de todos os seus cúmplices da destruição do meu país.

"Adeus" senhor presidente, minhas palavras escritas estão indo embora. Não nos encontramos no outro mundo, pois não irei para o inferno.

Nesta dimensão talvez nos encontremos depois do caos, se o senhor estiver vivo até lá, e eu também.

Espero que estejamos senhor presidente, pois quero lhe ver pagando, da forma mais dura possível, pelos seus crimes de lesa-pátria que estão destruindo meu país e o futuro dos meus filhos e de suas famílias.



Geraldo Almendra

26/janeiro/2008

15 de Fevereiro de 2008 01:32


Anônimo disse...
14/02/2008 - 18:31

SECRETÁRIO SOLLA LIGA PARA SECRETÁRIA DE SOUTO PARA FALAR COM WAGNER

http://www.bahiaja.com.br/noticia.php?idNoticia=6599


Essa Bahia tem cada coisa curiosa que se duvida. Mas, que acontece, acontece.

Hoje, deu-se um fato dessa natureza.

A secretária do secretário de Saúde do Estado, Jorge Solla, ligou para a secretária do ex-governador Paulo Souto, Maria Conceição, entendendo que esta era a secretária do governador Jaques Wagner, solicitando o seu obséquio de um telefonema com o chefe do Executivo.

Disse a secretária de Solla:

- Dona Conceição, o secretário Jorge Solla vai falar com a senhora.

Conceição, de sua parte, tomou um susto. E, ainda atônita, sem conseguir explicar o mal entendido a colega ouviu a voz do secretário na linha.

- Dona Conceição aqui é o secretário Solla. Eu gostaria de dar uma palavrinha com o governador Wagner.

Conceição, mais atônita ainda, então respondeu:

- Secretário, eu sou a secretária do ex-governador Paulo Souto.

Solla desligou o telefone.

EXPLICAÇÕES
PARA O
INUSITADO
PORÉM
CASO REAL

Passados 14 meses de governo o site do gabinete do governador Wagner ainda não foi atualizado. Consta como secretária do governador ou do seu secretário de Gabinete Fernando Scmidt, o nome de Maria Conceição Fernandes de Freitas.

Supõe-se que a secretária de Solla, para atender o chefe, recorreu ao site e pimba ligou para Conceição, cujo celular mantém o mesmo número quando trabalhava na governadoria.

15 de Fevereiro de 2008 01:48


Anônimo disse...
14/02/2008 - 16:02

OPOSIÇÃO AFIRMA: WAGNER PROMETEU MUITO EM 2007 E NÃO CUMPRIU. E AGORA?


http://www.bahiaja.com.br/noticia.php?idNoticia=6595



Grupo de deputados da oposição mostra à imprensa promessas não cumpridas do governo (F/AL)
A bancada de Oposição na Assembléia Legislativa se antecipou e fez um encontro com a imprensa nesta tarde de quinta-feira, 14, quando criticou duramente a postura do Governo do Estado, em especial do governador Jaques Wagner, o qual, não vem cumprindo o que prometeu em 2007.

Segundo o líder da bancada, deputado Gildásio Penedo Filho (Democratas) essa é uma realidade flagrante e "não queremos ser surpreendidos, de novo, com uma nova mensagem que traga muitas promessas e depois elas não saiam do papel". Destacou que, lamentavelmente, isso aconteceu nas áreas consideradas prioritárias em qualquer administração - saúde, educação, segurança e infra-estrutura.

"Com base na mensagem do ano de 2007, apresentada pelo governador do estado constatamos que o governo prometeu e não cumpriu, muito pelo contrario, houve redução em vários segmentos, principalmente no tripé social (Educação/Segurança Pública e Saúde)" afirmou o líder da bancada. Isso aconteceu - segundo o líder - em níveis de investimentos e de organização administrativa.

Penedo citou que, lamentavelmente, a Bahia assistiu ao desmonte da área da saúde, vital para o Estado, com a implantação de uma política equivocada e atrasada do secretário Jorge Solla, o que resultou em centenas de mortos nos hospitais de emergência, fato registrado por toda imprensa baiana. Só em Feira de Santana, no Clériston Andrade, foram mais de 800 mortos.

Disse ainda que, na pasta da Educação uma greve de 58 dias sustentada pela base de apoio do governo no movimento sindical controlado pelo PCdoB, desorganizou o setor e praticamente inviabilizou o ano letivo. Na Segurança, aumentaram os índices de violência assustadoramente e só em relação aos homicídios na RMS, isso cresceu mais de 40% em relação ao ano anterior.

"Então, estaremos atentos ao que o governador vai dizer aqui, amanhã, para que a Bahia fica atenta, fique alerta as promessas de papel", concluiu Penedo lembrando, ademais, que o governo desmantelou os programas de cultura existentes no Estado e praticamente "fechou" o Pelourinho..

CASO DA INDÚSTIRA

A indústria da Bahia cresceu apenas um terço da média nacional em 2007, apresentando, de acordo com o IBGE, o segundo pior desempenho entre as 14 regiões avaliadas pela Pesquisa Mensal de Desempenho Industrial.

"Enquanto a indústria brasileira cresceu 6% o setor na Bahia avançou modestos 2%. Isso é uma prova da inoperância do atual governo, pois durante todo o governo passado a Bahia sempre teve desempenho superior à média nacional, chegando a alcançar 11% de avanço no ano de 2004", avalia o deputado Sandro Régis (PR).

Segundo o parlamentar, entre 2003 e 2005, o desempenho da indústria baiana foi sempre o dobro da média nacional. "Em 2006, devido a um problema técnico em uma grande indústria do setor petroquímico, que praticamente interrompeu a produção no mês de dezembro, o incremento do setor industrial foi um pouco menor que nos anos anteriores. Mesmo assim, o crescimento da indústria da Bahia naquele ano foi de 3,2%, contra 2,8% da média nacional", explica o deputado.

A queda no ritmo de crescimento do setor industrial no estado está se acentuando a cada mês, segundo a análise do deputado Sandro Régis sobre os números divulgados pelo IBGE na última segunda-feira (11). Ele conta que o desempenho do setor em dezembro do ano passado foi negativo 0,5% se comparado ao desempenho de novembro. "Aliás, a indústria baiana só apresentou crescimento em cinco dos 12 meses de 2007. Apesar do quadro se mostrar tão desfavorável, não observamos qualquer movimentação por parte do Governo do Estado - seja na atração de novos empreendimento ou na garantia de instalação de novas fábricas acordadas pelo governo passado - com o objetivo de reverter essa situação e fazer a indústria baiana voltar a crescer nos níveis que nos acostumamos a ver antes do comando do Estado ser entregue ao PT", afirmou.

Sandro Régis conta que está curioso para saber quais a justificativa que o Governador Jaques Wagner irá apresentar na próxima sexta-feira (15), na abertura dos trabalhos legislativos, sobre a queda no ritmo da indústria da Bahia. "Vamos ver se ele vai ser franco ou se irá maquiar números, para fingir que está tudo bem, como costuma fazer", disse.

15 de Fevereiro de 2008 02:02




[Photo] Período de 15 a 21 de fevereiro

LANÇAMENTO NACIONAL
VELOCIDADE SEM LIMITES (Red Line), de Andy Cheng, 2008. Com Nadia Bjorlin, Angus MacFayden e Eddie Griffin. Ação. Natasha Martin é fanática por automobilismo e vocalista de uma promissora banda. Ela se envolve em uma competição de corridas ilegais com carros caros organizada para o prazer de milionários entediados. Classificação indicativa: 12 anos. Duração: 95 minutos. Horários: 13 horas (neste sábado e no domingo), 15, 17, 19 e 21 horas. Sala 4 (264 lugares).
LANÇAMENTO
O CAÇADOR DE PIPAS (The Kite Runner), de Mark Forster, 2007. Com Khalid Abdalla, Atossa Leoni e Shaun Toub. Drama. Depois de passar anos na Califórnia, retorna para sua cidade natal, no Afeganistão, para tentar corrigir seus erros do passado. Ele também terá de ajudar um amigo de infância que está com sérios problemas com o filho. Classificação indicativa: 12 anos. Duração: 128 minutos. Horários: 13h10 (neste sábado e no domingo), 15h40, 18h15 e 20h50. Sala 1 (243 lugares).
CONTINUAÇÕES
MEU MONSTRO DE ESTIMAÇÃO (The Water Horse: Legend of the Deep), de Jay Russell, 2007. Com Alex Etel, Emily Watson, Ben Chaplin e Brian Cox. Aventura infanto-juvenil. Na Escócia, um garoto solitário encontra um ovo misterioso, que se abre para revelar um cavalo d’água. Baseado em lendária criatura do folclore escocês. Em terceira semana. Cópia dublada. Classificação indicativa: Livre. Duração: 111 minutos. Horário: 15h10. Sala 2 (160 lugares).
CLOVERFIELD - MONSTRO (Cloverfield), de Matt Reeves, 2008. Com Michael Stahl-David, Mike Vogel e Jessica Lucas. Ação e ficção. Um grupo de amigos luta para sobreviver em Manhattan na ocasião da invasão de um monstro gigante que destrói prédios e resiste aos ataques do Exército. Em segunda semana. Classificação indicativa: 12 anos. Duração: 85 minutos. Horários: 17h20 e 19h20. Sala 2.
EU SOU A LENDA (I Am Legend), de Francis Lawrence, 2007. Com Will Smith e Alice Braga. Ação. A população de Nova York foi dizimada por um vírus mortal. Um cientista é imune ao vírus e tenta encontrar sobreviventes, ao mesmo tempo em que busca um antídoto. Em quinta semana. Classificação indicativa: 14 anos. Duração: 105 minutos. Horário: 21h10. Sala 2.
MEU NOME NÃO É JOHNNY, de Mauro Lima, 2008. Com Selton Mello, Cléo Pires, Júlia Lemmertz e Cássia Kiss. Drama. Jovem de classe média acaba se tornando chefe do tráfico de drogas da zona sul do Rio de Janeiro. Em quarta semana. Classificação: 14 anos. Duração: 126 minutos. Horários: 13h40 (neste sábado e no domingo), 16h10, 18h45 e 21h20. Sala 3 (160 lugares).

ENDEREÇO E TELEFONES
Orient Cineplace - Shopping Iguatemi, telefax 3225-3056 e telefone 3610-1515 para saber informações sobre programas e horários.

12:32 PM  
Anonymous Anônimo said...

http://www.atarde.com.br/economia/noticia.jsf?id=839577


Caso do Fox foi levado a Lula em junho de 2006
Agencia Estado


O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), do Ministério da Justiça, sabia do problema envolvendo o modelo Fox, da Volkswagen, desde julho de 2006. A entidade investigava o caso a pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que naquele ano recebeu carta do químico Gustavo Funada, provavelmente a primeira pessoa a ter parte do dedo decepado no sistema do banco traseiro, usado para ampliar o espaço do porta-malas.

Na semana passada, com a publicidade que o caso passou a ter, o DPDC abriu investigação contra a Volkswagen por suspeita de descumprimento do Código de Defesa do Consumidor, que determina a realização de recall (convocação dos proprietários) quando há defeito que põe o consumidor em risco. A montadora tem até sexta-feira para apresentar defesa.

O DPDC não pode tratar de casos individuais, mas continuou acompanhando o processo, sem no entanto dar publicidade ao problema. ?Não podíamos adotar medidas em cima de indícios?, diz a coordenadora-geral de assuntos jurídicos do DPDC, Maria Beatriz Corrêa Salles. ?A definição sobre se é um caso individual ou de risco coletivo não é simples, e qualquer atitude que tomássemos teria conseqüências.? Atualmente, há relatos de oito casos de pessoas que tiveram parte dos dedos decepados e pelo menos outras 14 que tiveram ferimentos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

12:49 PM  
Anonymous Anônimo said...

http://www.samuelcelestino.com.br/

PREFEITO É ACUSADO DE PERSEGUIÇÃO


16/02/2008 00:00:14 /
Informações do Ministério Público dão conta de que professores municipais não alinhados ao grupo político do prefeito de Olindina estão sofrendo perseguição política. O promotor João Paulo Schoucair entrou na Justiça com uma ação civil pública por ato de improbidade administrativa contra o prefeito Aladim Barreto da Silva e a secretária de Educação Josefa Rosa dos Santos Borges. Na ação, o representante do Ministério Público estadual os acusa de “remover, sem fundamentação idônea, os professores da oposição” e de reduzir a carga horária de trabalho dos mesmos, determinando, por conseqüência, a diminuição do valor dos vencimentos deles.

1:00 PM  
Anonymous Anônimo said...

E aí, irmãos baianos: dá pra acreditar nesse discurso furado de carioca malandro e beberrão?

15/02/2008 - 11:11
MENSAGEM DO GOVERNADOR EXALTA NOVO MOMENTO DEMOCRÁTICO DA BAHIA

http://www.bahiaja.com.br/noticia.php?idNoticia=6610


Governador Wagner leu mensagem/2008 aos baianos na abertura dos trabalhos na AL (Foto/BJ)
O governador Jaques Wagner leu nesta manhã de sexta-feira, 15, sua mensagem aos baianos na abertura dos trabalhos legislativos com um balanço sintético das realizações do seu primeiro ano de governo, e sobre as perspectivas para 2008.

Wagner fez um pronunciamento meio a meio: político e administrativo. Na primeira parte situou as mudanças que considera "profundas com o povo da Bahia" de diálogo, transparência, ética e democracia. Na segunda parte, revelou alguns pontos que considerou bastante positivos do seu governo nas áreas da educação, saúde, infra-estrutura, segurança, economia, turismo e outros.

O governador entende que seu governo está no caminho certo e que está apenas começando e construindo um projeto que visa dar uma nova fisionomia política e administrativa ao Estado. Revelou, mais uma vez, que o grande desafio do seu governo é o que chama de "Reconstrução Social da Bahia" e colocou a questão no futuro de querer construir, querer crescer e outras adjetivações.


VEJA O PRONUNCIAMENTO
DO GOVERNADOR NA
ÍNTEGRA E FAÇA SUA ANÁLISE

É uma honra renovada comparecer à abertura dos trabalhos do ano de 2008 dessa 16ª Legislatura de nossa Assembléia Legislativa. É sabido o respeito que devoto ao Legislativo. Ainda assim, quero dizer da importância que esta Casa tem para as instituições republicanas e do seu papel essencial na construção de uma Bahia que acolha a todos, na consolidação de um projeto de desenvolvimento que seja capaz de dar condições dignas de vida ao nosso povo.

O Legislativo é, por excelência, o lugar da diversidade. Nessa Casa estão presentes as diversas visões políticas da sociedade baiana. É o lugar do debate, da discussão, e é a fonte de nossa legislação. Ao governo importa muito ouvir o que a Assembléia tem a dizer porque isso o ajuda a consolidar o que estiver certo, corrigir o que houver de erros. Por essa consciência, meu governo tem mantido uma relação de profundo respeito com essa Casa e tem tido dela, sempre, uma resposta respeitosa e soberana.

Minha experiência de vida sindical, parlamentar e de ministro do governo Lula alicerçou meu respeito à atividade legislativa e, simultaneamente, consolidou minha convicção de que a democracia representativa tem, necessariamente, para alargar suas possibilidades, que se socorrer de uma participação muito mais decisiva do nosso povo. Um dos intelectuais que mais têm refletido sobre as mudanças que o mundo vem experimentando, Boaventura de Sousa Santos fala em democracia redistributiva para caracterizar a necessidade dessa nova ordem política, que sem excluir a democracia representativa, garanta a presença ativa e direta da população na vida política.

Começo falando assim para refletir sobre as conquistas desse primeiro ano de nosso governo, primeiro ano que contou com a participação decisiva dessa Assembléia Legislativa. Ao falar de conquistas, sei disso, imagina-se logo a materialidade das coisas, o que é natural. Eu quero, no entanto, antes de discutir o lado material, falar de outras mudanças, muito mais vinculadas à idéia de uma democracia ampliada e de uma sólida visão republicana do que a esta ou aquela obra - embora creia que a obra de que trato aqui seja a mais importante de todas.

Na política, mais do que tudo, os valores são fundamentais. É partir deles que orientamos nossa ação. Os valores da democracia, a noção de república, a ética, a transparência é que dão base a um governo que possa promover mudanças a favor do povo. Valores são o alicerce da atividade política.

Posso dizer que, passado um ano, temos uma outra Bahia quanto aos valores, quanto ao clima político que se respira.. Tenho recolhido depoimentos diários, espontâneos, sobre esse novo clima, pleno de liberdade.". Prefeitos me procuram para dizer que, mesmo não tendo votado em mim, hoje são recebidos com todo respeito por autoridades do meu governo.

Sabemos que o mais difícil, sempre, é mudar a cultura, hábitos arraigados. É a mudança dessa cultura que nós estamos promovendo. Acabou o tempo da chefia autoritária. Estamos sob o tempo da autoridade democrática.

O atalho do autoritarismo acabou-se na Bahia. A política do grito, da arrogância está confinada ao passado. Esse foi o recado do povo da Bahia quando decidiu mudar os rumos do Estado, fazendo-me governador de todos os baianos. Um recado incisivo, um grito de liberdade.

Nosso governo esteve sempre consciente da necessidade imperiosa de respeitar a cidadania, respeitar cada homem, cada mulher que vive em nossa terra sem nunca perguntar sobre sua filiação política, religiosa, cultural ou de qualquer outra natureza. As credenciais a serem respeitadas são as da cidadania, são aqueles direitos consagrados em nossa Constituição - tanto a Constituição Federal como a Estadual - e os demais direitos legais. Ninguém, sob meu governo, pode sobrepor-se aos direitos dos cidadãos, das cidadãs.

Importa, sempre, a um governo republicano e democrático, os interesses do povo de cada município, nunca o partido a que pertence a autoridade municipal. Perseguir um prefeito, uma prefeita porque pertenciam a correntes políticas diferentes do governante foi prática comum na Bahia. Isso acabou no meu governo.

Fizemos questão de sepultar o segredo como política de Estado, o favorecimento de grupos, o desprezo com o dinheiro público, a marginalização dos adversários. E insistimos, desde o primeiro momento, em estimular a participação popular.

Estamos promovendo mudanças profundas nas relações com o povo da Bahia, com sua população organizada e com os que ainda não se organizaram, com os que se mobilizam por seus interesses, com os que ainda não se mobilizam. Isso é decorrente de nosso profundo respeito pelo nosso povo.

Estabelecemos um clima permanente de diálogo, com a crença consolidada de que a legitimidade adquirida nas urnas é assegurada e renovada à medida que se busque na participação popular os elementos que norteiem as políticas públicas.

A discussão sobre o Plano Plurianual 2008-2011 foi um desses momentos de diálogo intenso e profundo. A população, se chamada a contribuir, tem sempre muito que dizer, que contribuir. Nosso governo tem orgulho de afirmar que esse Plano Plurianual foi fruto não só do trabalho dos técnicos, de acadêmicos, como também do pensamento criativo do povo organizado de toda a Bahia. Em todos os 26 Territórios de Identidade foram realizadas conferências para receber as sugestões para o PPA que, pela primeira vez, foi um PPA participativo.

Nosso governo, nessa mesma linha, desenvolveu uma política de fortalecimento dos Conselhos e das Conferências, que são fóruns essenciais de participação popular. Foram realizadas mais de uma dezena de Conferências, com a participação de milhares de pessoas e que resultaram em contribuições inestimáveis. Trata-se de instâncias populares de democracia direta, que participam decisivamente da elaboração de políticas e do exercício do controle social do Estado, marca dessa nova fase da vida política democrática.

Desde o primeiro momento, sabe o senhor presidente, sabem as senhoras deputadas, os senhores deputados, temos estimulado e desenvolvido um relacionamento respeitoso e de diálogo com os outros poderes. Resguardando-se a autonomia do Legislativo e do Judiciário, e sempre baseado na lei, estamos desenvolvendo a Agenda Bahia, reunindo os três poderes, possibilitando a discussão permanente sobre os destinos do nosso Estado, numa iniciativa absolutamente inédita no Estado. Aqui, democracia e republicanismo se combinam.

Aproveito para saudar a posse da nova presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, desembargadora Sílvia Zarif, e para dizer de minha satisfação em ver o Judiciário baiano dirigido por quatro mulheres. Sinal de novos tempos. De maturidade política. De avanço. A ascensão da mulher a cargos de tanta importância é sintoma de libertação, da vitória de visões progressistas contra os preconceitos. E fico feliz que isso ocorra sob o nosso governo.

A natureza democrática e republicana que pretendemos assegurada na Bahia se completa quando se insiste no rigor no trato com o dinheiro público. Esta Assembléia Legislativa recebeu nosso projeto de criação da Controladoria Geral do Estado. Aprovada, a CGE será um órgão fundamental de acompanhamento, orientação e fiscalização da aplicação do dinheiro público. Segue o exemplo de uma experiência bem-sucedida do governo Lula.

A característica republicana e democrática de nosso governo manifestou-se de forma nítida quando lançamos, aqui nesta Casa, o Portal Transparência Bahia. Foi um claro sinal de respeito a esta Assembléia Legislativa, que havia anos lutava para ter acesso às contas do governo da Bahia. Como foi, claro, um sinal de apreço pelo direito de todo e qualquer cidadão de ter acesso às contas públicas.

Agora, todos podem fiscalizar como o dinheiro público é aplicado em nosso Estado. O segredo e o compadrio dão lugar à transparência e ao compartilhamento de todas as ações, feitas sempre às claras, sob a fiscalização do povo e sujeitas permanentemente à sua avaliação. O meu governo quer que seja assim. Quer que a população exerça esse direito. E quer que as senhoras deputadas, os senhores deputados tenham a possibilidade cotidiana de acompanhar a execução orçamentária do nosso governo.

Desde o primeiro momento, insistimos na necessidade do respeito ao dinheiro público e da eficiência da máquina estatal, cuja precariedade foi possível perceber logo que tomamos posse. O descontrole e a ineficiência nos impressionaram. Eram maiores do que havíamos percebido.

O Programa Compromisso Bahia, que pretende dar racionalidade e qualidade ao gasto público, significou, já em 2007, uma economia para o Estado de mais de R$ 31 milhões. O novo modelo de normatização para os contratos resultou em economia significativa para o Estado, tendo obtido reduções de até 75% nas contratações recentes de serviços em relação aos custos anteriores.

A Operação Jaleco Branco, da Polícia Federal, contou com a participação decisiva do nosso governo. O Ministério Público recebeu todas as informações que deram sustentação ao desmonte de um poderoso e sistemático esquema de corrupção, que onerou os cofres públicos durante muitos anos.

A CPI da Ebal evidenciou uma maneira de tratar os recursos públicos que vai na contramão de quaisquer procedimentos éticos - foi a corrupção que tornou a Ebal uma empresa falida. Um crime contra o povo da Bahia.

Ao criar o Sistema Estadual de Negociação Permanente, nosso governo demonstrou, primeiro, nosso apreço pelo diálogo com os servidores; segundo, nossa compreensão de que o funcionalismo é peça essencial do projeto de transformar a Bahia em terra de todos nós, e que por isso tem de ser permanentemente qualificado para prestar bons serviços ao nosso povo, e terceiro evidenciou a nossa posição de que deva existir um fórum apto à discussão das reivindicações salariais dos servidores. De passagem, ressalto que a equiparação do vencimento-base com o salário mínimo beneficiou 70% do quadro.

Nosso governo criou uma Secretaria que desenvolve políticas voltadas para a população negra e para a mulher. Com isso, adotam-se políticas transversais que envolvem todo o governo, reconhecida a discriminação que os negros e as mulheres enfrentam em nossa sociedade. Não haverá igualdade nem inclusão social se houver discriminação.

As políticas públicas têm de combater todas as manifestações de racismo e dar à mulher baiana as condições para que ela ocupe o seu espaço na sociedade. O mesmo vale para todos os grupos sociais discriminados, que recebem atenção segundo suas características singulares.

O diálogo como política sistemática; a decisiva participação popular; o reconhecimento da diversidade cultural, étnica e de gênero da sociedade baiana; a política do não-favorecimento; o fortalecimento das instâncias municipais; a transparência nas contas públicas; o rigor na fiscalização da aplicação do dinheiro público, o respeito à pluralidade do pensamento político são aspectos quase intangíveis de mudança política. São, no entanto, fundamentais para compreender o que tem pautado o meu governo. São elementos democráticos fundamentais, de corte republicano, que pretendem ultrapassar governos, fixar um novo pensamento político na Bahia, instaurar uma nova cultura política. Tenho a ousadia de dizer que estamos instaurando um novo código de ética na vida política da Bahia.

Quando nos referimos à necessidade de modernizar a Bahia, estamos nos referindo, sobretudo, a essas mudanças, mais do que a outras, de sentido estritamente material. Eu creio sinceramente que são essas mudanças de ordem cultural, as que mexem com os corações e as mentes das pessoas, é que marcam uma virada de época, que delimitam uma nova maneira de governar. Tais mudanças são decorrentes dos compromissos que temos assumido ao longo de nossa vida política.

E tais mudanças são, sobretudo, impulsionadas por aquilo que o povo reclama, deseja. Nossa população não pretende mais ser apenas expectadora dos acontecimentos políticos, não quer apenas participar da vida política no período eleitoral. Quer contribuir de modo permanente para a formulação das políticas públicas que afetem diretamente suas vidas. Quer, ela própria, por sua atuação, diminuir a distância entre ela e governante. Quer, também, fazer política no melhor sentido dessa expressão.

Essas mudanças são inspiradas por minhas próprias convicções, mas, também, sob muitos aspectos, inspiradas pelo trabalho levado a cabo pelo governo do presidente Lula, que também pautou todo o seu primeiro governo e o segundo mandato em exercício, por essa noção democrática e republicana, pelo respeito à liberdade e pelo compromisso profundo com o povo.

Senhor Presidente, Senhoras Deputadas, Senhores Deputados,

Postas essas conquistas, que considero elementos fundamentais desse meu governo, devo lembrar que a experiência de governar a Bahia sob esse período histórico é um privilégio. O primeiro governo do presidente Lula e este segundo estão marcando o Brasil: pelo que representou de novo no terreno da afirmação democrática e republicana, pelo crescimento econômico e desenvolvimento com distribuição de renda, pelo exercício nunca dantes visto de nossa soberania, pelo respeito adquirido junto aos demais povos e nações do mundo, pela auto-estima recuperada e engrandecida do povo brasileiro.

Sem pretender estender-me em números, é impressionante a constatação, feita por pesquisa do Datafolha, de que sob o governo Lula 20 milhões de pessoas saíram da pobreza: migraram das chamadas classes D e E para a classe C. O governo Lula está promovendo uma autêntica revolução democrática, promovendo o desenvolvimento e garantindo que ele aconteça com a simultânea distribuição de renda, que constitui algo absolutamente novo no Brasil. O seu primeiro ano do segundo mandato só veio reforçar esse caminho.

Quero, antes de discutir aquilo que foi construído por nosso governo na área social, dizer que nosso povo foi atingido por dois traumas em 2007: a chamada maré vermelha e a morte de 7 pessoas no Estádio da Fonte Nova. Expressamos nossa solidariedade às famílias atingidas de todas as formas que era possível. E para tanto contamos com a participação decisiva dessa Casa.

O grande desafio do nosso governo é o de enfrentar o problema social. Nós não devemos nos cansar de repetir isso. Precisamos todos, sociedade e Estado, nos convencer dessa grande tarefa. A RECONSTRUÇÃO SOCIAL DA BAHIA.

Nosso governo, desde o primeiro momento, preocupou-se em criar as bases e executar um projeto que vá dando melhores condições de vida ao nosso povo. A política só tem sentido para isso: possibilitar que o povo viva de modo digno, conquiste sua autonomia. Defendemos que o desenvolvimento só ganha dimensão humana à medida que consegue compartilhar o pão, distribuir a renda. Queremos produzir mais e mais. Queremos crescer. Mas sempre repartindo. Não podemos continuar a ser um dos Estados com maior número de pessoas em situação de extrema pobreza.

Ao destacar alguns aspectos de meu governo, ressalto que governo é obra de conjunto.

A pobreza tem muitas faces, nenhuma delas bela. O analfabetismo nos afronta. Vamos superar a condição de Estado com maior número de analfabetos do País. Com o programa Todos pela Alfabetização (Topa) começamos uma jornada de grande alcance para tanto. Prevíamos, no primeiro ano, em torno de 100 mil matrículas, tivemos 220 mil, a evidenciar o interesse do povo em ser esclarecido. Até 2010, nosso governo vai alfabetizar 1 milhão de pessoas.

A esse esforço, na Educação, somam-se outros, como o do acesso e permanência na escola com qualidade e a ampliação de oportunidades na educação profissional. Os números, as senhoras deputadas e deputados, poderão observar na mensagem e no relatório que entreguei a esta Casa hoje. Destaco a seleção de 14 mil novos servidores, 1941 professores nomeados e a aquisição de acervos bibliográficos para 27 escolas de educação profissional. O fato de o governo proporcionar, em 2008, cinco mil matrículas para a educação profissional significa, também, uma revolução para nossos jovens. É o dobro do que era oferecido anteriormente.

O desafio da Saúde não é pequeno. É um desafio que todo o Brasil enfrenta. E que foi agravado pela irresponsabilidade da rejeição da CPMF. Nesse primeiro ano, para além de tantos outros problemas, nosso governo viu-se na contingência de acelerar o pagamento de uma dívida de mais de R$ 210 milhões, herdada de administrações anteriores. Conseguimos quitar quase 80%, e isso obviamente trouxe reflexos negativos no atendimento à população. Tenho, com a responsabilidade de governador de todos os baianos, que dizer que o rombo que encontramos nas contas públicas foi muito maior do que imaginávamos. Também aqui economizo em números, e peço às senhoras deputadas, senhores deputados, que examinem a Mensagem onde os dados estão detalhados.

Conseguimos, nesse primeiro ano, desenvolver um amplo programa de reformas em 9 hospitais, contratar mais de 5 mil profissionais de saúde, ampliar o financiamento do Programa Saúde da Família em mais de R$ 20 milhões, inaugurar 6 farmácias populares e caminhando para a reabertura da Bahiafarma.

O início da construção do Hospital do Subúrbio e do Hospital da Criança em Feira atendem a uma antiga reivindicação do povo de Salvador e de Feira. Nosso governo vai assegurar uma saúde digna ao nosso povo - esta foi a nossa prioridade nesse primeiro ano e será durante os próximos três anos.

A Ebal, que se encontrava em situação falimentar, com 425 lojas fechadas, está em processo acelerado de recuperação. Foram reabertas 265 lojas da Cesta do Povo, 47 na capital, 218 no interior, entre tantas outras iniciativas. Bem administrada, gerida com competência, eliminada a corrupção, a Ebal, com a Cesta do Povo, está agora prestando bons serviços ao nosso povo mais pobre.

Ainda na área social, destaco, de modo muito especial, a preocupação com o Semi-Árido, que abarca 69,7% do território baiano e aproximadamente 50% da população.

Durante muito tempo, governos anteriores adotaram políticas atomizadas para essa região, agindo por projetos, sem a preocupação em formular uma política de governo que procurasse olhar a floresta e não apenas a árvore. A política da intervenção por projetos não modificou os vergonhosos, afrontantes índices sociais que essa região apresenta. Ou seja, revelou-se ineficaz.

Decidi mudar a política. Compreendemosque só começaríamos a mudar a situação social do Semi-Árido por intermédio de uma ação de governo e não via projetos setorizados.

Por isso, o Projeto de Desenvolvimento Sustentável do Semi-Árido. Trata-se de buscar eficiência na ação do governo, integrando-a com as instâncias municipais e federais, particularmente com as prefeituras.

Vamos dar especial e particular atenção às comunidades mais pobres, visando retirá-las da situação de miséria absoluta em que se encontram, procurando, com rapidez, suprir algumas carências básicas, que atentam contra direitos elementares da cidadania, como por exemplo, a falta de documentação, atenção à saúde e educação, água, saneamento.

Pretendemos, mudar rapidamente, em um ou dois anos, alguns indicadores sociais dessa região, como a mortalidade infantil e a evasão escolar, por exemplo. Durante o ano de 2007, já agimos dessa maneira, dando os primeiros passos nessa direção, com destaque para a atuação em 44 municípios dos territórios do Semi-Árido Nordeste II, Sisal e Itaparica.

O Programa Água para Todos inscreve-se, com ênfase, nessa mesma prioridade. O foco principal de sua atenção é o Semi-Árido. Queremos proporcionar água para 1,2 milhão de pessoas até 2010, e já iniciamos, em 2007, obras que vão beneficiar 561 mil pessoas. Estendo-me um pouco nos números desse programa porque para o nosso governo ele é absolutamente prioritário - foram construídas 2326 cisternas, 31% a mais do que nos três anteriores. Até 2010, o governo vai construir 100 mil cisternas.

Além disso, foram concluídas 103 mil novas ligações domiciliares de água, beneficiando 456 mil pessoas, que representa 20% a mais que em 2006; iniciado um amplo programa de saneamento de 11 municípios da Baía de Todos os Santos e concluídas 43 mil novas ligações de esgoto na área urbana, beneficiando 228 mil pessoas. O Água para Todos pretende ser uma intervenção também global, que enfrente o problema da água e do saneamento, das condições de vida da população.

O aumento do nível de emprego e ocupação e a distribuição de renda são preocupações centrais de nosso governo. Por isso, temos desenvolvido uma política de apoiar decisivamente a agricultura familiar, garantindo acesso à terra, à tecnologia adaptada, à regularização fundiária, ao crédito e aos mecanismos de fomento à economia solidária. O microcrédito expandiu-se significativamente, com um total de 8 mil operações e recursos de quase R$ 11 milhões.

Meu governo modificou a política de cultura. Não deixou de valorizar tudo aquilo que a chamada alta cultura produz e mantém, mas compreendeu a necessidade de democratizar o acesso dos recursos do setor, incorporando as mais variadas manifestações da cultura de todo o Estado, que conta com um povo extremamente criativo, capaz de elaborações culturais de grande qualidade. Não se trata tão-somente de levar as manifestações artísticas ao povo, mas de garantir que as produções culturais do próprio povo ganhem viabilidade e visibilidade. A realização da Conferência de Cultura, que contou com a participação, em todo o Estado, de mais de 40 mil pessoas, é a evidência do quanto a cultura mobiliza nossa gente.

Sabíamos das dificuldades da área de segurança publica. E sabemos que teremos de trabalhar muito durante o nosso governo para responder a esse desafio. O início da implantação do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) significa que ações de segurança serão sempre seguidas de ações sociais, significa que o governo está perseguindo o objetivo de ter uma segurança pública voltada para o cidadão. Houve um esforço acentuado de integração entre as polícias militar e civil e um aporte considerável de equipamentos.

No âmbito da Segurança Pública, temos insistido, nós faremos cumprir a lei, dentro da lei. Fora da lei, estamos convictos, não há futuro para a sociedade. O cumprimento da lei representa a afirmação da justiça, da civilização democrática. Qualquer tentativa de adotar outros métodos é a barbárie.

No âmbito da Justiça e Direitos Humanos, foram desenvolvidos esforços efetivos para a humanização dos presídios, com benefícios nas áreas de saúde e educação para os presos, inauguração do presídio de Simões Filho, a construção de presídio em Eunápolis e abertura de licitação para outros em Vitória da Conquista e Barreiras.

Com a implantação dos Núcleos de Direitos Humanos, com dois já instalados e cinco em fase de implantação, nosso governo pretende oferecer à sociedade um espaço real de construção de cidadania, onde o cidadão ou cidadã possa apresentar denúncias, receber orientação jurídica e resolver conflitos por meio da mediação.

Senhor Presidente, Senhoras Deputadas, Senhores Deputados,

O ano de 2007 foi um primeiro e decisivo passo para a adoção de uma nova política de desenvolvimento em nosso Estado, que tem como objetivos melhorar as condições de vida do povo, com respeito ao meio ambiente, e que integre de modo cada vez mais acelerado a Bahia no contexto nacional e internacional.

Destaco, nessa nova noção de desenvolvimento, o frutífero diálogo com o Governo Federal e a posição da Bahia no Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), arrojados na mudança das condições da Bahia, nos planos social e econômico.

O balanço do ano, do ponto de vista econômico, é positivo. Encerramos 2007 com um crescimento de 4,5%. A agropecuária, a produção industrial e o comércio foram os setores que mais contribuíram para tal crescimento. Nas exportações, tivemos um extraordinário desempenho, com as vendas externas alcançando o valor de US$ 7,4 bilhões, que supera em mais de 9% o resultado alcançado no ano anterior.
O crescimento provocou aumento no número de empregos com carteira assinada. Esse é o aspecto essencial: o desenvolvimento tem sentido quando seus resultados significam melhoria na vida das pessoas. Em 2007 foram criados 58.720 novos empregos com carteira assinada, 34 mil dos quais no interior do Estado. O total de empregos de 2007 representou mais do que o dobro do resultado de 2006. A Bahia respondeu por aproximadamente 29% de todas as vagas abertas em todo o Nordeste.

O turismo recebeu uma atenção especial em meu governo. Estamos agora com 31 vôos internacionais regulares por semana, 12 dos quais conquistados sob o meu governo. Valorizamos a interiorização, com a ampliação das rotas dos vôos regionais, garantimos recursos da ordem de 1 milhão e 200 mil junto ao Ministério do Turismo para o turismo étnico e conseguimos atrair mais de 1 bilhão de dólares de investimentos privados no setor.

Para um desenvolvimento sustentável e que consiga integrar a Bahia ao País, é fundamental que se desenvolva nossa infra-estrutura logística, que ficou relegada a plano secundário em administrações anteriores. A construção da Ferrovia de Integração Oeste-Leste, já em processo de inclusão no Plano Nacional de Viação, e de novos eixos rodoviários, ao Norte, ao Sul e ao Oeste significarão para a Bahia um novo patamar de desenvolvimento pelo que representam de capacidade de integração com outros Estados e com a América Latina.

Estão já assegurados recursos da ordem de R$ 339 milhões para a Via Expressa Portuária, que dará outra dimensão e competitividade ao Porto de Salvador. Também estão garantidos recursos para a construção de um novo aeroporto em Ilhéus e para a reforma dos aeroportos regionais de Vitória da Conquista, Bom Jesus da Lapa, Canavieiras, Barreiras e Jequié. As obras próximas ao Aeroporto de Salvador, o Sistema Viário 2 de Julho, que desafogarão o tráfego em toda aquela área, contam com recursos de R$ 30 milhões.

Nossa preocupação com as condições de nossas estradas se manifestou especialmente com os US$ 100 milhões que conseguimos junto ao Banco Mundial. Com a contrapartida de US$ 86 milhões, serão restaurados 1.804 km de rodovias estaduais e federais em cinco anos. Em 2007, desenvolvemos um ousado trabalho de manutenção das estradas baianas, com um investimento de R$ 54,3 milhões.

Estamos transformando a Bahia num cenário efetivamente democrático para os investimentos locais, nacionais e internacionais. O empresariado sabe que agora atua sob regras e normas claras e pode, portanto, ajudar a Bahia a crescer. E está ajudando. No ano de 2007, foram implantadas 42 empresas, representando um investimento de mais de R$ 705 milhões, com a geração de aproximadamente 5.500 empregos. Quase 60 empresas estão em processo de implantação, com quase R$ 4 bilhões de investimento e previsão de mais de 8.700 empregos diretos.

Pela importância, destaco outra iniciativa e outros números: foram assinados 52 protocolos de intenção com a iniciativa privada, o que representará investimentos de R$ 6,3 bilhões e mais de 15 mil empregos diretos. As missões internacionais à China, Portugal, Espanha, Japão, EUA, Argentina e Chile permitiram o desenvolvimento de um intercâmbio econômico extremamente positivo para a Bahia.

Não há possibilidade de desenvolvimento econômico nos dias atuais se não houver uma conexão com as incessantes inovações tecnológicas do País e do mundo e se o governo do Estado não criar as condições culturais e científicas para o desenvolvimento dessas inovações. É com essa compreensão que o governo do Estado apressou as iniciativas para a construção do Parque Tecnológico, com recursos de R$ 28,4 milhões do Ministério da Ciência e da Tecnologia, mais a contrapartida do Estado. O governo, surpreendido pelo impressionante atraso herdado das administrações anteriores nesse terreno, iniciou também a implantação do Sistema de Gestão Estratégica de Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC), essencial a qualquer administração contemporânea.

Visando a melhoria da qualidade do atendimento do contribuinte e da população em geral, em 2008, inovaremos com as inspetorias virtuais. Será intensificado o uso de novas tecnologias, como a nota fiscal eletrônica e a consolidação do sistema público de escrituração digital.

Estamos negociando um financiamento com o BID da ordem de US$ 608 milhões para reestruturar a dívida pública do Estado. Com tal financiamento, destinado ao pagamento de dívidas já existentes, haverá uma suavização do perfil da dívida. O governo impede que a grande concentração de vencimentos em 2008 e 2009 venha a comprometer a capacidade de investimento do Estado e com esse financiamento haverá a disponibilização de cerca de R$ 721 milhões para serem aplicados em investimentos neste ano e no seguinte.


Senhor Presidente, Senhoras Deputadas, Senhores Deputados,


Nesse início de ano, foi possível revisitar a história. Quando a família real desembarcou no Brasil, em janeiro de 1808, iniciava-se um processo que redundaria na abertura dos portos às nações amigas, na permissão da construção de fábricas e de manufaturas, na criação do primeiro curso de nível superior.

Tudo isso foi lembrado nesse janeiro, 200 anos depois, sem que se esquecesse, no entanto, que para chegar à Independência, ao fim da escravidão e à República foram necessárias lutas heróicas do nosso povo, como a guerra da Independência, a Revolta dos Periquitos, o Mata-maroto, a Revolta dos Malês, a Sabinada e o Movimento Abolicionista.

Rememoramos, no entanto, uma data histórica para a Bahia e para o Brasil, um momento fundador do País, celebrando todos os atos que contribuíram para a prosperidade, a independência e a unidade da nação, seguindo o lema do nosso querido ministro e poeta Gilberto Gil: "Louvando o que bem merece, deixando o ruim de lado".

Ouvi muito do nosso povo, logo depois das eleições, já eleito governador, que ele havia jogado capoeira - o capoeirista não tira os olhos do oponente, faz que vai, mas não vai, e de repente vai, e o adversário está no chão. As pesquisas indicavam sempre a vitória da força política que derrotamos, e muitas vezes o povo estava jogando capoeira: dizia uma coisa e era outra. Estava driblando o autoritarismo. Nem nos pesquisadores o povo acreditava. Achava que eles podiam estar a serviço dos que detinham o poder no momento.

Penso no quanto o povo é sábio. Foi essa também a atitude dos negros, dos que viveram sob a escravidão durante tanto tempo. O candomblé é uma impressionante manifestação não só religiosa, mas, também, de sobrevivência política e cultural. Mesclando-se com a religião católica, dialogando com ela, mães e pais de santo foram mantendo as suas crenças de matriz africana, e conseguiram sustentar vivas suas tradições.

É a sabedoria do povo para sobreviver. É a maneira, sob condições opressivas, de fazer política. A população da Bahia nas últimas eleições soube mudar o seu destino sem fazer barulho. Na hora do voto, soube decidir a favor da democracia, da liberdade, da ética, da transparência, do rigor no trato do dinheiro público.

O ano de 2008 será o aprofundamento desse projeto de uma Bahia que seja de todos. De um Estado que esteja a serviço de todos, republicano e democrático. A alegria da vitória eleitoral é uma. A alegria das realizações é outra. Estamos construindo uma nova Bahia, e as marcas dessa construção é que se perpetuarão.

Queremos essa Casa envolvida nesse projeto, apoiando-o, e nos ajudarão tanto os que comungam politicamente com o nosso governo, quanto aqueles que, democraticamente, divirjam de nós. A crítica é essencial à democracia e, quando correta, ajuda qualquer governo a corrigir rumos. Por isso, peço a todos que se envolvam na construção dessa nova Bahia, mais justa, mais voltada à realização plena do ser humano, objetivos que são de todos, apesar das diferenças políticas próprias da vida democrática.

Nós já dissemos que encontramos a Bahia numa situação bem pior do que aquela que apontávamos quando fora do governo. Confirmamos, de modo ampliado, o nosso diagnóstico.

Estamos convictos do caminho a seguir e o primeiro ano permitiu que a Bahia respirasse ares novos, ares de liberdade, de democracia, a par de um impressionante número de obras, que as senhoras deputadas e os senhores deputados poderão confirmar na nossa Mensagem, no balanço que estamos entregando a esta Casa. Insisto nisso. A Bahia, enfim, ganha o estatuto de República, digna dos heróis do 2 de Julho. Viva a democracia, Viva o povo da Bahia!

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Jaques Wagner descarta reforma administrativa
Na leitura da mensagem na Assembléia, governador anuncia novos investimentos em segurança

Mesmo diante das especulações de reforma do secretariado, o governador Jaques Wagner descartou, ontem, na Assembléia Legislativa, a saída do secretário de Segurança Pública, Paulo Bezerra. “Não trabalho com a idéia de reforma. Mais para a frente, poderá haver mudanças para abrigar novos aliados”, afirmou. Ele ressaltou, no entanto, que a entrada de partidos na base do governo não foi condicionada a cargos e secretarias.


Apesar da manutenção de Paulo Bezerra na Segurança, o governo reconheceu as dificuldades da área e anunciou alguns investimentos. A contratação de 3,2 mil policiais, que já estão em treinamento, e a compra de viaturas foram citados pelo governador como ações para diminuir a onda de violência no estado. “Estamos trabalhando e reconhecemos as dificuldades. No entanto, não existe ‘varinha de condão’ na segurança”.


A solenida de abertura dos trabalhos legislativos atrasou cerca de 45 minutos, mas o que chamou a atenção foi a ausência do prefeito João Henrique Carneiro (PMDB), que nem sequer mandou um representante para substituí-lo. Em nota à imprensa, João Henrique disse que não compareceu por estar com seu pai, o senador João Durval (PDT), que se encontra internado no Hospital da Bahia.


Outro episódio que conseguiu tirar o holofote do governador foi a participação de três prefeituráveis na solenidade: os deputados federais Walter Pinheiro (PT) e Lídice da Mata (PSB) e o ex-prefeito Antonio Imbassahy (PSDB).


Lídice afirmou que quer construir uma candidatura de esquerda, independentemente de quem seja o candidato à prefeitura de Salvador. A socialista afirmou que já conversa com partidos como PV, PCdoB e PT. A saída do partido da base aliada do prefeito João Henrique, segundo Lídice, foi levada ao conhecimento do governador Jaques Wagner. “Ele pediu que fosse mantida a aliança, mas não deu”, ressaltou a parlamentar.


O deputado Pinheiro mostrou-se incomodado com a indefinição do PT – se fica ou sai da administração municipal. Questionando se é a favor da saída, Pinheiro falou: “O partido tem que, primeiro, buscar a unidade interna o quanto antes”, mandou o recado.


Sobre a informação de que Lídice tem conversado com partidos, a exemplo do PT, Pinheiro soltou: “Ela deve estar conversando com pessoas isoladas e não com o partido. E para que isso? Para depois ter que conversar de novo?”, estrilou o petista.


***


Maré Vermelha e Fonte Nova listados como momentos difíceis


Durante o discuro de 45 páginas, Wagner voltou a criticar a “herança maldita”, situação já prevista pela bancada de oposição como resultado dos erros cometidos pela atual administração. Wagner também fez um balanço do primeiro ano de governo.


Sobre os momentos difíceis, Jaques Wagner lembrou do fenômeno da maré vermelha, que matou toneladas de peixes na Baía de Todos os Santos, e o acidente da Fonte Nova, que matou sete torcedores do Bahia e deixou mais de 60 feridos. “Expressamos nossa solidariedade às famílias atingidas de todas as formas que era possível. E para tanto, contamos com a participação decisiva dessa Casa”, frisou Wagner.


Ele citou a CPI da Ebal e a Operação Jaleco Branco que, segundo ele, contou com a participação do governo. “O Ministério Público recebeu todas as informações que deram sustentação ao desmonte de um poderoso e sistemático esquema de corrupção, que onerou os cofres públicos durante muitos anos”, destacou Wagner.


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Para oposição, discurso foi vazio


Para a oposição, o discurso do governador foi vazio. “Ele não tratou das questões que marcaram o primeiro ano. Não houve discurso firme, tratou a questão da segurança sem dizer muita coisa”, destacou o líder do Democratas, Heraldo Rocha.


Sobre as acusações da oposição de que o governo não cumpriu o que prometeu em seus discursos do ano passado, o prórpio governador respondeu: “Acho natural a oposição fazer esse tipo de balanço. Se você diz que vai fazer cem e faz 99, o um que faltou vira motivo de críticas. Essa é a função da oposição”, comentou Wagner.


Participaram da solenidade, secretários de Estado, o presidente da Câmara de Vereadores de Salvador, Valdenor Cardoso (PTC), a presidente do Tribunal de Justiça, desembargadora Sílvia Zarif, e deputados estaduais.

http://www.correiodabahia.com.br/

1:18 PM  
Anonymous Anônimo said...

Recebido por e-mail (Anônimo da internet)


O VELÓRIO DE LULA


Ao lado do caixão do Lula tem vários soldados.

Nisso aparece uma velhinha com uma sacola, e começa a por dentro do caixão umas cenouras, tomates, alfaces enquanto os soldados olham para ela surpresos.

Enquanto a velha continua a colocar alimentos no caixão, um dos soldados pergunta para ela:

- Senhora, por favor, o que está... fazendo?

A velha, enquanto continua a colocar a comida, responde:

- O que você quer, meu filho, que os coitados dos vermes comam somente merda?



IMPORTANTE: TODO AQUELE QUE RECEBER ESTA CORRENTE, TEM A OBRIGAÇÃO MORAL DE, EM DEFESA DA ÉTICA E DA DEMOCRACIA, RETRANSMITÍ-LA A PELO MENOS 10 PESSOAS.

SE VOCÊ ROMPER ESTA CADEIA, O LULA PODE SE REELEGER...

P.S.: E OLHA QUE EU ODEIO CORRENTES, MAS ESSA É POR
UMA BOA CAUSA ... ká ká ká ká

10:28 AM  

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