paralelas
é generoso o teu olhar,
o riso de sempre.
mas quando espero q o medo saia, vc vende a conversa: troca-a pela acusação
ou seja, ação -- os desenhos sem herois, sem sinais
os medrosos q se furtam, lôgo "não consegui"
-- reaja. beije a lona, mas não perca por nocaute
garanta seus pontos na cara
golpeie o sereno quando vier
faça do moto-boy seu sparring
pois é genioso teu falar
e meus ouvidos -- em qquer lugar -- puxa o verbo
mas quando peço para tirar tua saia
vc muda e desconversa: deixe-me só
prefiro esse nó -- de crumb, de satanás,
dos traidores q se curvam, dizendo "não corrigi"
tragar, inalar, solfejar rouco.
os canibais estão me beijando, e
bebo o suco de minha própria língua
ingênua (?), sangrenta, numa liquidação 50% off de um xópin center
1 Comments:
Já sei que vou virar frequentadora assídua! Abraço!
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