quinta-feira, maio 10, 2007

Invicto

Eu gosto de Ratzinger, vulgo Chico Bento 16.

2 Comments:

Blogger Bambola Schifosa said...

tá excomungado!

5:02 AM  
Anonymous Anônimo said...

Chico Bento XVI mudou as regras para eleicão do (seu) sucessor. Vejam:

CIDADE DO VATICANO (Reuters), 26 de junho - O papa Bento XVI anunciou nesta terça-feira a alteração das regras para a eleição do seu sucessor, em uma manobra para garantir que os futuros pontífices tenham amplo apoio antes de a fumaça branca sair novamente de cima da Capela Sistina.


O "motu proprio" do pontífice, uma espécie de decreto papal, reverte parcialmente mudanças feitas pelo antecessor, o papa João Paulo II, que abriu a possibilidade de eleger um novo Vigário de Cristo por uma minoria simples dos votos no caso de impasse.


A partir de agora, será exigida até o fim do conclave a maioria de dois terços, obrigatória no início da votação para eleger um papa - independentemente do número de turnos de "fumaça preta" que saiam do Vaticano.


O principal porta-voz da Santa Sé, padre Federico Lombardi, disse que as alterações "garantiriam o mais amplo consenso possível para a eleição de um novo papa".


O atual pontífice, de 80 anos, também parecia estar remediando o que alguns identificaram como uma conseqüência indesejada das mudanças feitas por João Paulo II, que pode se tornar santo em breve.


Segundo as críticas, as mudanças feitas pelo pontífice anterior, em 1996, ao invés de evitarem um impasse, deram força a uma maioria simples que desejasse prorrogar a eleição até ser dispensável obter dois terços dos votos.


"Acho que o Papa percebeu que o sistema criado por João Paulo II dava a uma (leve) maioria dentro do conclave o poder absoluto de impor seu candidato", afirmou Marco Politi, especialista em assuntos do Vaticano do jornal italiano La Repubblica.


Bento XVI, tentando enfrentar a questão do impasse, prevê a realização de um "segundo turno" entre os dois candidatos principais após 33 rodadas de votação nas quais não se verifiquem os dois terços.


Nenhuma medida do tipo foi necessária em 2005, quando o então cardeal Joseph Ratzinger elegeu-se já no segundo dia do conclave.


O cardeal obteve dois terços dos votos, mas o que de fato aconteceu por trás das portas da Capela Sistina naquele mês de abril é segredo. Os cardeais que participam dos conclaves fazem voto de "segredo absoluto e perpétuo" sobre os processos.


No entanto, uma reportagem publicada pela conhecida revista italiana Limes, em 2005, disse que Ratzinger foi eleito papa apenas depois de o principal rival dele na disputa, o cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio, dar sinais de que não desejava assumir o cargo.


Na quarta e última rodada de votação, Ratzinger foi eleito com 84 votos - menos do que os 99 recebidos por João Paulo II em 1978, segundo a reportagem, supostamente baseada no diário de um cardeal não identificado.

Por Phil Stewart

4:14 PM  

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