segunda-feira, outubro 26, 2009

Pneu 3

Mesmo que tudo acabe bem, chegar ao fim é sempre inevitável e chato... O trajeto na vida é por vezes repetitivo, monótono, permeado de coisas que se poderiam evitar, contatar, constatar [perdão pelo trocadilho], perguntar, avisar, amigar, ar... ar... arre!!!

Falaram que ao final tudo daria certo, e se ainda não deu é porque não chegamos a ele -- ao final -- ainda... Falácia, medo, ignorância, escambau....
Quero o meu aqui-e-agora, sem muitas firulas nem pesadelos. Quero o que me foi tirado, o que tirei de outrem e -- por que não? -- o que dei a outrem.

Quero ouvir vozes roucas e trêmulas bem longe de mim. Quero que tudo o mais vá para o Céu!!!!
Quero ser ouvido como os oiço. Quero calar-me para não ofender. Quero decifrar esses códigos sim!! Quero saber como eles funcionam e como nos enfraquecem. Sei de muitas coisas, e o sei por conta da perfídia, do contato insano entre os seres; das muitas vezes em que se constrói um termo para que seja ouvido e/ou falado o que se quer.
É phylosophya ba-ra-ta sim!!! É psykologya de botequim, uai!!! Afinal, nossa Sorbonne é o nosso quintal; e nosso espírito é santo.