sábado, outubro 11, 2008

Ladri di bicillita 2

Lula é o fim. Porra, que cara burro!!!

3 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Concordo plenamente... mente...mente... doente...o ente... o molusco... doente...ó ente...que menteeeeeeeeeeeeeeee

2:47 AM  
Anonymous Anônimo said...

Subject: LULA NÃO TEM CONDIÇÕES DE GOVERNAR O BRASIL


A mensagem é longa, mas vale a pena ler. O que está dito nela , não é novidade! Os 67% de Popularidade de Sr. Lula da Silva, são daqueles que estão cegos! Pois usam óculos escuríssimos, de lentes fabricadas pelo Vale Gaz, vale escola, vale família, vale isto e vale aquilo!!! E´a moeda mais fácil para ser eleito. E aínda sai do nosso bolso....Que piada!
Abraços



27 julho 2007

LULA NÃO TEM CONDIÇÕES DE GOVERNAR O BRASIL

Augusto de Franco - Cientista político

Quase ninguém fala, mas está claro, claríssimo, para quem quiser ver, que Lula não tem condições de governar um país complexo como o Brasil. Não, não se trata de falta de escolaridade, leitura, interesse em aprender alguma coisa, disciplina intelectual para encarar qualquer assunto árduo até o final. Isso ele não tem mesmo. Nunca teve. Mas não é em virtude dessas deficiências que Lula não tem condições de governar o Brasil. E sim em virtude da sua falta de responsabilidade.

Nossos destinos estão nas mãos de um irresponsável. O jornalista Ricardo Noblat caracterizou bem o personagem, num artigo na última segunda-feira (23/07/07) no seu blog:

"É preciso dizer mais o quê sobre o comportamento de Lula? Que ele faz o tipo do malandro esperto que costuma se esconder ao ser confrontado com algum fato capaz de causar danos à sua imagem? Não foi assim no caso do mensalão? Que costuma ser antes de tudo solidário com os amigos metidos em encrencas? E que depois entrega a cabeça deles para salvar a sua?"

Quando um presidente da República é tratado assim por um famoso jornalista e não acontece nada é sinal de que o governante já perdeu o respeito dos governados. Noblat está certíssimo. Ele não desrespeitou Lula, foi Lula que desrespeitou o cargo que ocupa, que não se deu o respeito que a função exige.

Quem é, na verdade, esse Lula? Quem é esse chefe de Estado que, quando surpreendido pela descoberta de algum crime ou grave irregularidade cometida por seus subordinados, diz que foi traído, faz cara de vítima, se preciso for chora (de preferência se estiver sendo filmado) e simula surpresa sem nem sequer ficar corado? Quem é esse ser (como disse certa vez o Reinaldo Azevedo) desprovido de superego?

Esse é o homem – inconfiável – que nos governa. Sim, inconfiável, porquanto o problema de Lula não é intelectual. Ele é despreparado, por certo, mas muito sabido. Acima da média. O problema de Lula é de ordem moral. Ele não parece ser bem provido daquela faculdade misteriosa que causava tanta perplexidade a um Kant: a consciência moral. Do contrário como explicar que tenha sido capaz de sumir de cena após o acidente do Airbus da TAM, preocupado somente em preservar sua imagem? E como explicar que não tenha sequer advertido publicamente seus assessores Marco Aurélio "Top, Top, Top" Garcia e aquele tal Bruno "Fuc, Fuc" Gaspar que aviltaram a nação e tripudiaram sobre as vítimas com seu comportamento indecente?

Por uma dessas infelicidades históricas, que às vezes causam malefícios irreparáveis aos povos, Lula assumiu o governo tendo como oposição o PSDB. Se Lula e seu governo são responsáveis pelo apagão aéreo que já vai colecionando centenas de vítimas e por todos os outros apagões – logístico, administrativo e, sobretudo moral da República – os tucanos são responsáveis, diretamente responsáveis, pela manutenção de Lula no governo. E assim são indireta mas solidariamente responsáveis pelas tragédias e desgovernos que já aconteceram e pelas que ainda vão acontecer. Não, infelizmente não acabou. Ou alguém acha que a partir de agora, sem nenhuma mudança de comportamento de Lula, sem qualquer alteração substantiva na composição e na forma de funcionamento de seu governo, as coisas vão melhorar?

Parece claro hoje, para muitos, como já estava, àquela época (em agosto de 2005), para alguns, que Lula não poderia ter continuado na presidência depois da descoberta do esquema do mensalão e da sofisticada organização criminosa montada por seus auxiliares e correligionários no Palácio do Planalto. Em qualquer nação civilizada do mundo, em qualquer país sério, aquilo já bastaria para defenestrar legitima e democraticamente um governante, sem prejuízo da aplicação de outras sanções penais também cabíveis. Mas o que fez o PSDB? Livrou Lula do naufrágio, oferecendo-lhe a tábua de salvação do palanque de 2006. Era previsível, era óbvio, pela simples observação do comportamento aparelhista, incompetente, irresponsável e corrupto desenvolvido pelo governo Lula a partir de 2003, que a coisa não poderia dar certo.

Lula, por sua vez, mantido pela oposição, nada fez para se redimir, para tomar prumo, para tentar acertar. Continuou exatamente como era antes, como sempre foi. Continuou apoiando e protegendo gente como "o nosso Delúbio" ou como o "seu" Renan. Continuou tendo duas caras, uma para dentro e outra para fora. Continuou manipulando a opinião pública e enganando os tolos, em especial àquelas elites contra as quais invectivava, mas nas quais se apoiava.

Como se nada tivesse acontecido, a partir do segundo semestre de 2005, Lula continuou montando, – como corretamente diagnosticou, na época, o seu atual ministro das ações de longo prazo – o governo mais corrupto da história do país. Loteou tudo o que pode, utilizou todos os cargos e recursos públicos para fins partidários privados, comprou uma base inteira de apoio parlamentar, violou a autonomia das agências reguladoras (e esse ex-vendedor de bilhetes aéreos que ele colocou na direção da ANAC é um símbolo perfeito do esbulho que promoveu no Estado, na base do mais grosseiro ‘Spoils System’).

Ele mentiu, como hoje a TAM continua mentindo para os passageiros. Ele vendeu o que não tinha, vendeu e não entregou, da mesma forma como a TAM continua fazendo overbooking e não é punida pela ANAC. Ele permitiu que seus auxiliares de refestelassem nos cargos, defecando e andando para a população, como aquela mulher do charuto (da ANAC, gente do seu "capitão do time", Dirceu, não?), a qual, aliás, foi agora oficialmente condecorada pelos seus altos méritos aeronáuticos. Está certo: na ‘Era Lula’ o mérito sem honra é sinônimo da capacidade de seguir um script de aparelhamento e de corrupção.

Ele nos sonegou informações, assim como a Infraero – aquele órgão loteado entre seis partidos, que reformou os aeroportos com cerâmica cara e granito vermelho, mas não teve a idéia de consertar as pistas ou aumentar os postos de check in – nos sonega todos os dias.

Ele avacalhou as Forças Armadas, humilhou a Aeronáutica, bypassou a hierarquia, desautorizou os comandantes, obrigou altos oficiais a mentirem para a população com explicações fajutas de que temos o melhor sistema de controle de tráfego aéreo do mundo. E esses funcionários do Estado (imaginando-se subordinados às conveniências políticas de um governo, o que constitui falta gravíssima porquanto representa uma intervenção do poder militar na esfera civil), irresponsavelmente, vêm a público levantar – antes de terem apurado qualquer coisa – a hipótese de sabotagem para explicar o mais recente "apagão" (o amazônico) e criar um diversivo (deixando "no ar" a suspeita: ‘quem sabe todo o caos aéreo não passe de um golpe solerte dos controladores de vôo ou, quem sabe, melhor ainda, de um agente infiltrado da oposição?’). Deveriam ter vergonha esses militares que, com tal comportamento, estão derruindo suas próprias tradições. Forças Armadas não podem divulgar levianamente teses especulativas; e mesmo que fosse sabotagem de subordinados, em uma instalação militar a responsabilidade é de quem, senão do comando? Ou seria do inimigo? Que inimigo?

Talvez a responsabilidade maior seja nossa mesmo, dos brasileiros, que já sabemos quem é Lula, mas, até agora, ficamos assistindo tudo de braços cruzados.

Sim, já sabemos quem é Lula. Mas quem somos nós, os brasileiros, que – com o nosso cala-consente e com a nossa covardia – deixamo-nos desgovernar por um tipo como esse por tanto tempo? Ora os brasileiros somos esses mesmos cordeirinhos que entramos hoje numa aeronave, ficamos duas horas trancados, com cintos de segurança afivelados, parados no pátio. E depois, sem termos recebido qualquer explicação convincente, voltamos para o saguão dos aeroportos de rabo entre as pernas.

Não é necessário mais nenhum dado, nenhuma análise. Está provado: Lula não tem condições de governar o Brasil. Sobretudo não tem condições pessoais de continuar na presidência. Pouco importa se ele ainda tem altos índices de popularidade e, com seus 67%, já esteja quase alcançando os 70% que Fujimori, aquele bandido que governou o Peru na década de 1990, tinha no seu período áureo, quando assaltava os cofres públicos e violava os direitos humanos. Pouco importa se os pensionistas do "Bolsa-Esmola" e os "pensionistas" do BNDES continuam apoiando-o. Lula deveria ser removido da cadeira que ocupa em nome da decência, pelas pessoas de bem deste país. É um imperativo ético e democrático, que já está virando uma questão de saúde das nossas instituições e de saúde pública inclusive.

É claro que o governo corrupto de Lula da Silva é um governo ilegítimo – coisa que até agora as oposições não viram, ou não quiseram ver, imaginando que o PT é uma força política normal como as outras, que tem lá seus defeitos mas joga dentro dos marcos da democracia. Aliás, já estamos pagando o preço por essa incompreensão. Mas não é disso que se trata aqui e sim da falta de condições pessoais do governante para continuar na presidência da República.

1:54 AM  
Anonymous Anônimo said...

Tribuna Livre

Os novos corruptos 02/06/2008

por Ferreira Gullar

A CORRUPÇÃO entre nós está mudando. Essa é a impressão que tenho. Não me arvoro a entendido no assunto mas, até onde consigo perceber, de alguns anos para cá, a corrupção passou a apresentar características muito especiais. Não diria que ela evoluiu, porque, como se sabe, arte não evolui e, conforme se deduz do célebre livro atribuído ao padre Manuel da Costa, escrito no século 17, há uma arte de furtar, como há uma arte de corromper em que, aliás, como ele já observava, os políticos são mestres. Não saberia dizer, com segurança, se se rouba mais hoje do que ontem, embora a impressão que se tem, pelo que a mídia noticia, é de que a corrupção aumentou muito. Há, porém, que observar que essa é uma impressão ilusória. Argumenta-se que, atualmente, a Polícia Federal ampliou o combate a esse tipo de crime, decorrendo daí a falsa impressão de que se rouba mais agora do que se roubava antes. Na verdade, segundo aqueles observadores, o que aumentou foi o combate a ela, ou seja, em termos relativos, a roubalheira se mantém a mesma. Pode ser e pode não ser. São palpites, creio, já que desconheço algum estudo mais aprofundado do tema capaz de nos dizer quanto roubavam os ladrões do passado e quanto roubam os de hoje. Se for verdade que já se roubava, antes, tanto quanto agora, devemos tirar o chapéu aos ladrões de outrora, por conseguirem tão invejáveis resultados com tão pouca tecnologia e muito menos dinheiro. Afirmo isso porque, nada entendendo desse tipo de arte, a intuição me diz que o roubo e a corrupção crescem na razão direta da riqueza produzida, da grana que entra nos cofres públicos, se bem que, em casos extremos, rouba-se até moeda do pires do mendigo, ou seja, mal comparando, de prefeituras do interior que não arrecadam nem o suficiente para pagar o funcionalismo.Estou convencido de que o cara nasce ladrão, como nasce pianista ou jogador de futebol. Nisso concordo com o mestre Machado, para quem não é a ocasião que faz o ladrão: a ocasião faz o furto; o ladrão já nasce feito. A conclusão é que o Brasil parece tão pródigo em corruptos quanto em craques de futebol. Pena é que aqueles prefiram continuar atuando no país. Mas, se de fato, como a arte, a corrupção não evolui, apenas muda, cumpre observar que, nestes últimos anos, ela nos tem revelado facetas inusitadas. E isso se deve, justiça seja feita, à indiscutível contribuição do PT, que, como se sabe, nasceu para mudar o Brasil. Se não mudou as relações de propriedade, instaurando o socialismo, inventou pelo menos uma nova maneira de apropriar-se do dinheiro público, ou de fazê-lo impunemente. A inovação, no entanto, vai além disso, como se viu no caso do mensalão, quando uma complicada rede de transações financeiras e "laranjas" tornou possível ao governo comprar deputados de sua própria base. Na hora em que o escândalo pôs as falcatruas à mostra, os dirigentes petistas -a começar pelo próprio presidente Lula- disseram que não sabiam de nada, ou que eram despesas não-contabilizadas, ou que assinaram um papel sem saber que se tratava de um empréstimo. Não menos surpreendente foi o episódio do hotel Íbis, em São Paulo, quando a Polícia Federal prendeu, em 2006, dois petistas com R$ 1,7 milhão. O dinheiro era para comprar um dossiê contra José Serra, então candidato a governador. Com essa falcatrua estavam comprometidos desde o presidente do PT até um assessor especial do presidente da República, sem falar em seu churrasqueiro. Donde saíra aquela montanha de dinheiro? Ninguém sabia, nem mesmo -ou, aliás, principalmente- o sujeito que o trouxera na mala. A esse novo tipo de corrupto sem memória, que Lula chamou de aloprado, prefiro chamar mesmo de cara-de-pau. Nessa mesma linha de neocorrupção, deu-se recentemente o vazamento do dossiê que a Casa Civil da presidência de República preparara com as despesas do governo FHC. No começo, a Dilma afirmou que não havia dossiê nenhum, enquanto o ministro da Justiça o reduziu à condição de mero conceito. Depois, havia, mas era obra de algum inimigo do governo infiltrado no Planalto. Finalmente, a Polícia Federal descobriu que ele fora elaborado por altos funcionários do governo e que havia sido vazado, nada mais nada menos que pelo senhor José Aparecido Nunes Pires, secretário de Controle Interno da Casa Civil. Provado que o dossiê saíra de seu computador, cuja senha só ele conhece, teve que admitir que o vazara, mas o fizera -vejam vocês- sem saber, sem querer, por simples distração! Que fofo, não?

*Ferreira Gullar é Escritor Fonte: Folha de S. Paulo

2:07 AM  

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